Durante nove meses, o corpo de uma mulher modifica-se e gera a vida, por meio do Sistema Único de Saúde ( SUS), esse estágio torna-se ,cada vez mais, seguro para a mãe e o bebê. Assim, a morte prematura de crianças progressivamente decai. A taxa de mortalidade infantil vinha decaindo no país, resultado de políticas e campanhas sociais eficazes, pode destaca-se o incentivo ao aleitamento materno, em que evidencia-se uma relação entre a amamentação e a imunidade da criança. O leite materno contém anticorpos que garantem a proteção do nascido, entretanto sozinho não é suficiente para promover a segurança da criança diante as patologias existentes, nesse contexto, têm-se a importância das vacinações promovida pelo SUS. A recente alta na taxa de mortalidade infantil alia-se a volta do Brasil ao mapa da fome, é notável que a desnutrição constitui-se como um fator de risco que dificulta a amamentação, uma vez que sem os nutrientes necessários o leite é produzido em menor quantidade. Com base no discutido observa-se que o Estado atua no combate a mortalidade infantil quando capaz de assegurar para o bebê a proteção de agentes biológicos externos, para tanto é necessário a junção de uma alimentação adequada para mãe e uma campanha de vacinação abrangente, logo é preciso a manutenção de programas como Bolsa Família e do programa de vacinação pelo Poder Executivo.