No cenário atual nota-se que houve um aumento na mortalidade infantil, ou seja, no falecimento de crianças de zero até um ano de idade. Visto que, somente após vinte e seis anos ocorreu o crescimento dessa taxa, 2016. Dessa maneira, alguns fatores contribuíram para tal elevação, como por exemplo, a falta de acompanhamento médico das gestantes, comparecendo aos pré-natais e consultas rotineiras, do mesmo modo, como a falta de vacinação nos bebês. Nesse sentido, esses e outros fatos somam falhas que favorecem o aumento do quadro da morte precoce. Um dos problemas destacados é a falta de vacinação adequada. Assim, pela localização que está, ou pela falta de conhecimento, muitas mães não vacinam os filhos, expondo a criança a doenças já curáveis pela imunização. Além do mais, existem pessoas que são contra a prevenção pela vacinação, e optam seguir o estilo de vida baseado na homeopatia, ou medicina alternativa, na qual as enfermidades são tratadas apenas com elementos naturais. É notório que, com a carência em consultas a ginecologista muitas mães só descobrem alguma deficiência da criança ou dela no momento do nascimento, fazendo com que as preparações médicas de urgência não sejam suficientes, podendo ocasionar na morte mútua da mãe e da criança. Mas também, é recomendado que a criança tenha uma supervisão de um pediatra nos primeiros anos de vida, para que verifique se está correto os dados referente a criança, a fim de diagnosticar alguma restrição recentemente. Em suma, percebem-se algumas causas que intensificam a explanação da mortalidade infantil. Sendo assim, cabe ao Governo Federal disponibilizar mais recursos, como cartazes distribuídos pelos hospitais, voltados para a preservação da vida, tanto da gestante como do bebê, com o objetivo de orientar as mães da importância do acompanhamento médico. Além disso, a empresa midiática deverá expor, nos intervalos da programação, campanhas, a fim de incentivar as mães a irem ao médico, e fazer os exames necessários. Com tais providências, o empecilho será minimizado.