Em um cenário pós-Segunda Guerra, doenças surgem fazendo populações enfrentarem um grande problema: a mortalidade infantil, uma vez que muitas crianças não conseguiam sobreviver devido à fraca medicina da época. Aos dias deste século, a mortalidade infantil continua sendo um problema no mundo. No Brasil, país com baixo índice, o reaparecimento de doenças e falsas notícias sobre vacinação relacionam-se com o aumento registrado em 2016. Com o avanço da tecnologia, a medicina pode conter e trazer a cura para muitas enfermidades, possibilitando o desenvolvimento de bebês e pequenas crianças e a erradicação de alguns destes males, evitando mortes prematuras. Contudo, alguns destes males voltaram a causar problemas, podendo a imigração ser um forte fator para o reaparecimento destas doenças. No norte brasileiro, por exemplo, a imigração de venezuelanos trouxe uma onda epidêmica de sarampo, havendo a necessidade de vacinar as crianças, para que não fossem infectadas. O avanço tecnológico supracitado também contribuiu para uma grande diversidade de meios de comunicação. Nesta diversidade, a internet atua como um grande influenciador de pessoas e, nos últimos anos, proporcionou o compartilhamento de mentiras sobre as vacinas, alegando que possuem um efeito reverso e contaminam os que a receberam. Essas mensagens falsas têm afetado pessoas e, constantemente, criado dúvidas sobre sua veracidade. É importante enfatizar a população sobre os reais efeitos das vacinas e informar o quão importante elas são para combater a mortalidade de crianças pequenas. Em síntese, o índice de mortalidade infantil tem registrado aumentos influenciados por diversos fatores, entre eles, o reaparecimento de doenças erradicadas e notícias falsas sobre as vacinas que protegem as crianças de contaminação de vírus. Evitar que essas notícias se propaguem é um dever da escola, que deve ensinar sobre as vacinas desde a educação base e reafirma-las durante os próximos anos colegiados. Já o controle de doenças e de imigração é um dever do Estado, pois assim é possível evitar a propagação de doenças, tornando obrigatória a vacinação ao entrar no país. Dessa forma, é possível reduzir os fatores que elevam o índice de morte de crianças no país.