A mortalidade infantil é realidade em todo o mundo, principalmente em países mais pobres, os quais não oferecem adequadamente serviços básicos de saúde e higiene. Concomitantemente ligado a precária assistência pré-natal. É sabido que o Brasil já ocupou posições preocupantes à algumas décadas. Em 1990 a revista The State of the World Children comparou países e suas taxas de mortalidade infantil, naquele ano o Brasil havia registrado 47 mortes de recém-nascidos com menos de um ano, porém, 18 anos depois este número caiu para 24 óbitos. No Brasil a mortalidade varia de estado para estado, sendo a taxa mais alta pertencente a região Nordeste, e a mais baixa na região sul. O país vêm implementando medidas para atenuação dos índices de mortalidade, uma delas é a melhoria das infraestruturas sanitárias e incentivos sociais a métodos de contracepção e prevenção de doenças. Entretanto, ainda não é o suficiente. A desnutrição ainda é a principal causa de morte entre os recém-nascidos, e em regiões onde as qualidades sanitárias são insuficientes, provocam a segunda maior causa de óbitos: a diarreia. Devido a falta de tratamento adequado a água, juntamente com o contato direto à bactérias encontradas em esgotos a céu aberto. Em suma, o Brasil reduziu índices de mortalidade, todavia ainda existe muito a ser feito. Dessa forma cresce a importância da inserção de métodos mais abrangentes de contracepção e prevenção de doenças, somado a melhorias em infraestruturas de saneamento básico. Ou seja, oferecer o mínimo para a proteção da vida.