Atualmente observa-se no Brasil o triste aumento da Taxa de Mortalidade Infantil,onde percebe-se que, a cada 1.000 nascimentos, 14 bebês morrem no primeiro ano de vida. Tal aumento provém das péssimas condições em que se encontra a saúde pública e também da má qualidade de vida levada por grande parte dos brasileiros. A saúde pública no Brasil vem se mostrando incapaz de suprir as necessidades da população, tendo em vista a falta constante de médicos, remédios, estrutura e vários outros itens indispensáveis para um bom atendimento. Fator que acaba resultando em um pré-natal fraco (ou, às vezes, inexistente) onde possíveis doenças que causam risco à mãe e ao bebê passam despercebidas, podendo vir a gerar complicações ou até a morte. Outro agente que contribui com a elevação da Taxa é a falta de qualidade de vida que a mãe pode ter, onde verifica-se uma má alimentação (com excesso de industrializados e poucos legumes, frutas e vegetais) e a prática de exercícios pesados (pois mesmo grávidas várias mães não diminuem o ritmo) proveniente do trabalho excessivo. Tais ações afetam diretamente no desenvolvimento da criança, podendo trazer prejuízos tanto na gestação quanto após o nascimento. Diante disso, vê-se a extrema necessidade de maior conscientização através de palestras, realizadas pela Secretária de Assistência Social, às mães sobre a importância de ingerir alimentos saudáveis e realizar atividades leves ao longo da gestação, além de uma fiscalização mais rigorosa à verba destinada a saúde pública, efetuada por meio do Poder Executivo, visando amenizar desvios e distribuí-lo da forma correta. Tudo isso com o intuito de proporcionar tanto um pré-natal quanto um crescimento seguro e eficaz para a mãe e o bebê.