A expectativa de vida dos brasileiros crescem gradativamente. Segundo IBGE, a média de vida no Brasil, até 2015, é 75,5 anos. Se por um lado o aumento demonstra, em tese, qualidade de vida, também cresce os desafios de atender a demanda populacional cada vez maior. Paralelamente, o aumento de vida significa uma melhora no bem estar social: boa alimentação, acesso a serviços de saúde, áreas de lazer, exercícios físicos; redes de esgoto, saneamento e água tratada colaboram ao engradecimento. Além do papel fundamental da mídia em vincular informações. Entretanto, ainda são criados esteriótipos para limitar pessoas da terceira idade: Ausência de vagas em bancos de transportes coletivos; falta de gentileza por parte das pessoas ao atravessar a rua (ou sinalização precária); acesso limitado ou infração às regras nos estacionamentos. Contudo, fatores relacionados à queda da taxa de natalidade, provoca o decréscimo de pessoas ativas, ou seja, menos jovens trabalhando e mais idosos aposentados, Consequências estas, desencadeia maiores despesas relacionadas a previdência social, inclusive gerando vários debates acerca da pauta. É imprescindível que a nossa sociedade se sensibilize e correlacionem o tipo de dominação tradicional de Max Weber, onde existe o respeito e obediência aos senhores. Cabe ao governo, fiscalizar através do estatuto do idoso. Até porque, segundo Charlie Darwin, somente aqueles que se adaptam sobrevivem.