Segundo o IBGE o brasileiro vive em média até 75 anos, e com a perspectiva de índices maiores nas próximas décadas. Entretanto, a longevidade tornou-se um obstáculo para a economia, apresentam índices de gastos com a Previdência. Portanto, a longevidade é o indicativo de melhoria no índice de desenvolvimento humano, todavia, é um desafio no cenário socioeconômico. A Previdência social está sobrecarregada com o número de pessoas dependentes da seguridade social. Visto que, de acordo com o IBGE, 12% da população possui mais de 60 anos, consequentemente o percentual de trabalhadores inativos cresceu em detrimento ao decréscimo de adultos contribuintes. Portanto, a dependência econômica reduz o mérito de desenvolvimento humano no Brasil. Consoante ao Estatuto do Idoso, os idosos possuem direito a saúde de qualidade e atendimento preferencial. Todavia, o Sistema Único de Saúde, é ineficiência, por falta de organização e auxilio do governo, logo, não consegue suprir a demanda de consultas. Portanto, além do desafio de manter a Previdência, os Idosos não possuem suporte de saúde adequado. Deste modo, a longevidade indica a melhora na vida do brasileiro, contudo há obstáculos para proporcionar uma sobrevida ao idoso. Sendo assim, é dever do Estado proporcionar melhorias no SUS, com punição aos maus tratos e atribuição de verbas para o atendimento do idoso. Deve-se fomentar as políticas de reforma na previdência, de forma que não fira os direitos humanos, e objetive um melhor orçamento.