O aumento da expectativa de vida, no Brasil, é um indicativo de que o país está tendo, significativamente, avanços científicos, melhorias de saneamento básico e desenvolvimento econômico.No entanto, também indica uma crescente demanda no número de idosos, desafiando a economia brasileira.Relativamente à esse contexto, surge a questão da reforma previdenciária, atualmente em tramitação no Congresso Nacional. Primeiramente, sabe-se que o atual quadro econômico do Brasil é de crise financeira na qual tem gerado um surto de desemprego e instabilidade ao país.Dessa maneira, o número de contribuintes tem diminuído e, por consequência, aumentado os gastos nos cofres públicos ao assistir à população inativa,em especial os idosos.Diante disso, o Governo Federal tem elaborado medidas para manter as finanças, por meio de reformas na previdência social.Sendo este, então, com propostas de aumento dos anos de contribuição e aposentadoria, de sessenta anos aproximadamente. Por outro lado, o Estatuto do Idoso assegura a este, todos os direitos concernentes às pessoas, como integridade física e mental do indivíduo.Mas dependendo do tempo em que a pessoa conseguir a sua aposentadoria, talvez não poderá usufruir dos bens para o seu gozo e por apresentar problemas de saúde devido a sua idade avançada.Assim, se começar a trabalhar tardiamente terá bastante anos para alcançar a proposta, o que viola o direito dos idosos relativamente à sua saúde, crescimento intelectual e convivência social de forma prazerosa. Portanto, é necessário medidas que venham adequar a estabilidade brasileira aos direitos civis e sociais dos cidadãos, especialmente à população idosa.De maneira à alocar recursos financeiros por meio de outras fontes, por exemplo, o governo brasileiro poderia aumentar os impostos das empresas internacionais que lucram no Brasil com a mão de obra barata e diminuir os gastos desnecessários , como os da Copa e as Olimpíadas, já que é um país em desenvolvimento.Sendo assim, o Brasil conseguirá equilibrar as contas públicas, terá um crescimento econômico, garantirá dignidade aos idosos e a população brasileira.