O mundo globalizado, novas tecnologias, avanço da medicina. Tudo isso fez com que muitas coisas na sociedade mudassem. Um exemplo significativo é a inversão da pirâmide demográfica. Isto é, atualmente está diminuindo a taxa de natalidade e aumentando a expectativa de vida. Tal mudança é bem vista pois significa melhores condições de vida, porém traz problemas na Previdência Social e na área da saúde. Um agravante da inversão da pirâmide etária é que a taxa de PEA, população economicamente ativa, está praticamente estagnada em contraposição com a de idosos que cresce cada vez mais. Devido ao planejamento familiar, o número de filhos diminui, logo diminuirá no futuro o número de adultos que trabalham. Isso faz com que haja um recesso na economia, resultando em menos impostos sendo pagos ao governo. Como consequência disso, o país não tem dinheiro suficiente para distribuir para os participantes da Previdência e os aposentados ficam sem dinheiro para suprir suas necessidades básicas. Além disso, pessoas da terceira idade precisam de um maior cuidado em relação à saúde. O número de vagas para o atendimento de idosos na rede pública não é o suficiente. Meses de espera para uma consulta ou um exame, horas de espera por um leito. Ambas situações nas quais a vida do paciente é arriscada. Devido a esses problemas citados, entende-se que o Brasil não tinha recursos para suportar o cenário atual. Portanto, ações devem ser realizadas para amenizar as circunstancias do momento. Primeiramente, o governo deve recorrer à reforma da Previdência Social, com regras que atinjam à todos, do operário ao presidente, igualmente. Aumentando a idade para se aposentar e diminuindo salários muito altos da aposentadoria de políticos. Ademais, as investigações sobre a corrupção têm que serem tratadas com seriedade. Caso indivíduos parassem de roubar capital nacional, teria como efeito milhões de reais para serem investidos em saúde.