O Brasil carrega em seus laços históricos um grande índice de exploração e tardio crescimento econômico, a qual, acrescenta ao país efeitos negativos diante do bem-estar social. O aumento da expectativa de vida no maior território da América Latina tornou-se um desafio após a industrialização, desse modo, enquadra-se impasses na saúde pública, saneamento básico. A Revolução Industrial na Inglaterra agregou a diversos países a possibilidade do progresso econômico através das indústrias manufatureiras, no Brasil, não diferentemente, tal fato adicionou potencial à geração de empregos e crescimento urbano, porém, juntamente a esse avanço, o Governo não se manifestou mediante a criação de políticas públicas eficientes capazes de assegurar condições regulares de moradia e saúde, sendo assim, determinou-se quedas, de natureza antropológica, na longevidade dos brasileiros. Conseguinte, a problemática citada responde às circunstâncias históricas que refletem-se negativamente nos dias atuais. Ademais, consta-se como maior empecilho da ancianidade dos brasileiros a carência de aprimoramento nos programas de saúde, conforme o SUS (sistema único de saúde) criado a partir do século XXI, saneamento básico,prevenção de doenças, planos de acompanhamento médico anual, processos esses que estão sendo negligenciados no decorrer dos avanços tecnológicos, científicos, e que diminuem a expectativa de vida no Brasil. Isto posto, nota-se a necessidade intervencionista do Poder Legislativo, participante do corpo governamental, por intermédio de leis, pois possuem amplo comando social, que possam destinar capital investidor à saúde e suas extensões, a fim de otimizar a expectativa de vida, conforto social, trazendo juízo a frase "ordem e progresso" precursora da bandeira Brasileira.