O avanço tecnológico, juntamente com as melhorias na área da saúde, aumentou a qualidade de vida das pessoas, aumentando consequentemente a expectativa de vida. Entretanto, principalmente os países de terceiro mundo, como o Brasil, necessitam de reformas para garantir este aumento da expectativa de vida como benefício, precisando de mudanças na saúde, previdência social e cultura. Com o avanço na idade, ou seja, quanto mais velha a pessoa fica, geralmente a saúde fica mais debilitada, graças ao desgaste sofrido durante toda a juventude. É necessário um maior investimento nas campanhas de prevenção a doenças, além de diminuições de filas de espera para consultas, colocando mutirões, fazendo assim, um envelhecimento saudável. No entanto, a garantia de aposentadoria é um direito de todos os cidadãos, no qual não se pode perder, necessitando de uma reforma, mas não igual a atual proposta. A manutenção da previdência social não se pode fazer retirando dos menos favorecidos, na qual são os que mais injetam dinheiro na economia nacional, mas sim dos mais ricos, os quais ganham muito à cima do teto estabelecido. Não obstante, tem-se a necessidade de investir em cultura e inclusão dos mais velhos, fazendo-os participar ativamente, garantindo uma melhor autoestima neles, além do investimento pessoal que faz a economia continuar aquecida, não provocando um sobre carregamento nos mais jovens. Logo, pensa-se que a velhice é um processo conquistado através de muitos séculos de melhorias em invenções tecnológicas, e que com elas não se podem deixar os idosos a mercê da sociedade, mas sim inclusos ativamente. Necessita de um maior cuidado do governo, investindo em mutirões, campanhas públicas para saúde, além de uma real reforma nos benefícios previdenciários, para que a expectativa de vida não se torne um problema no futuro.