Na obra de Graciliano Ramos “memórias do cárcere” relata os maus tratos, a falta de higiene e a falta de humanização vivenciados na política carcerária. Hoje, podemos observar, essas mesmas condições, o que acarreta a revolta dos presidiários com atos desfavoráveis. Desse modo, rever as condições que os penitenciárias sofrem é indispensável. Primeiramente, a má infraestrutura da maioria das cadeias, faz com que o presidiário viva uma luta constante de sobrevivência. A superlotação e a falta de água potável demonstra gradativamente a falta de subsídio a integridade humana, visto que os indivíduos são postos a margem de descaso. De certo modo, se esse olhar for combatido, esses indivíduos ao final da pena terá dificuldades de se adaptar entre a sociedade. Outro aspecto negativo é a falta de higiene no publico feminino. Na obra “presos que menstruam” de Nana Queiroz, relata o descaso da falta de distribuição de absorventes, da falta acompanhamento de ginecologista e também dá falta saneamento nos partos das gestantes que muitos cárceres brasileiros não oferece. Esses aspectos relevam a falta de política publica sofrida pelas mulheres. Portanto, podemos observar que, a maneira que os indivíduos são tratados, fere os direitos humanos, por isso, mudanças fazem-se necessárias. O ministério Publico precisa investir urgentemente na ampliação do número de vagas que hoje é menor que a quantidade de detento. Com essa finalidade, melhoraria as condições de vida com relação aos detentos, além disso, oprimia as tragédias nas prisões brasileira.