O avanço tecnológico e científico observado na Terceira Revolução Industrial trouxe consigo uma maior confortabilidade e diminuição de riscos à vida das pessoas. Tal fato leva a população a ter uma maior expectativa de vida, mas também traz diversos desafios aos países, como acontece no Brasil. Dentre estes empecilhos, faz-se imprescindível destacar a elevação nos gastos com a previdência, que gera certa preocupação financeira por parte dos idosos e do governo. Os adventos dos maiores confortos tecnológicos e científicos contribuíram não só com a elevação da expectativa de vida da sociedade, como também com as sucessivas diminuições na taxa de natalidade dos países por meio dos métodos contraceptivos. Essa minimização acarreta num menor número de pessoas no mercado de trabalho, originando um déficit previdenciário, visto que a quantidade de idosos se torna maior que a de contribuintes. As crises financeiras ocasionadas pela corrupção e má gestão por parte dos governantes também colaboram para o sistema previdenciário se tornar um desafio no contexto econômico dos países. Prova disto é a atual situação previdenciária do Brasil que está sendo bastante abordada nos debates políticos, tendo em vista as crises e escândalos econômicos que afetaram e afetam o país. Faz-se oportuno, portanto, que, visando uma maior equiparação na quantidade de contribuintes e idosos no Brasil, haja, por parte das redes midiáticas e do Governo Federal, o incentivo controlado ao aumento da taxa de natalidade, por meio de propagandas que prezem também pela gravidez com responsabilidade, além de maiores investimentos destinados a criação de empregos no país. Por fim, demanda-se uma maior fiscalização dos representantes políticos quanto aos atos de corrupção por parte do Sistema Judiciário, para que esses não protagonizem cenas de crise no âmbito econômico brasileiro.