O aumento da expectativa de vida dos brasileiros, assim como a atuação da população idosa no desenvolvimento econômico do país, são questões de extrema importância quando o desafio é coordenar a atuação desse grupo na sociedade. Desse modo, ações como a Reforma da Previdência se tornaram necessárias para o controle econômico do país. É de sabedoria popular que um sistema, seja ele qual for, que não tenha equilíbrio entre seus participantes ou propostas, não é capaz de atingir o desenvolvimento procurado. É por isso que o Congresso brasileiro discute a Reforma da Previdência, a mais profunda já feita, que pretende diminuir o déficit da previdência a longo prazo, que apenas em 2016 contabilizou 227 milhões de reais, fixando idade mínima para requerer aposentadoria e elevando o tempo mínimo de contribuição. Sendo assim, pensar em previdência é se dar conta de que a qualidade de vida do amanhã depende da preocupação e consciência da população jovem e idosa de hoje. Além disso, outro desafio em relação a longevidade da população brasileira, de acordo com o Instituto Sesi de inovação, verifica-se na estabilização da população em idade ativa com tendência a decréscimo a partir de 2030, impactando significativamente na força de trabalho do país, com crescente aumento de pessoas com mais de 65 anos. De acordo com as questões apresentadas, é preciso que o governo atue na melhora da saúde e condições básicas de higiene para toda a população, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida para todas as faixas etárias, sejam elas ativas ou não no mercado de trabalho. Além de haver a participação da escola e da mídia ao promoverem discussões sobre a situação econômica e social do país, criando em cada brasileiro um pensamento político e social individual.