O Brasil ao longo das décadas, obteve em grande escala o aumento do número de idosos. Um resultado positivo, pois a partir deste quesito, há a verificação de que a qualificação de vida brasileira está em bom estado, apesar de controvérsias. A longevidade é uma grande dificuldade para o país e população. A expectativa de vida brasileira vem aumentando ao longo de sete décadas, pode-se reparar que em 1940, variava-se entre 45 anos; em 1980, aumentou para 62 anos; já em 2010, ocorreu a crescente para 73 anos. O caminho dos idosos está prejudicado, afinal de contas, no Brasil não há estrutura suficiente para a estabilidade do acontecimento. O governo brasileiro não apresenta disponibilidade de recursos para beneficiar a população idosa. Não há grande quantidade de trabalhadores para o número de beneficiados, o que diminui o valor recebido da previdência. Segundo a ONU, quanto maior a expectativa de vida da população, maior é o gasto do governo, causando preocupação financeira. Outro problema relacionado é o melhoramento no plano hospitalar. A saúde brasileira não possui estrutura suficiente para acudir a geração antiga. A má qualificação de vida é outro ponto negativo que a população convive Essas questões podem ser resolvidas com o investimento do governo nos hospitais, clínicas, para a melhoria no setor da saúde. O progresso da educação seria necessária, afinal quanto maior o número de empregados e especializados, melhor será a renda para benefícios da previdência. E por fim, a qualificação de recursos sociais para o conforto do povo. O aumento da expectativa de vida do Brasil é um desafio e tanto que necessita de resoluções. Situações crescentes, como esta, são vistas raramente no país e é preciso ter controle da situação para não acabar de vez com o sonho de um Brasil na categoria "país de primeiro mundo"