Na contemporaneidade, o Brasil se mostra em uma crescente onda de criminalidade ao comparado com as décadas passadas, não obstante, advém da má gestão política ao administrar o capital distribuído, principalmente, na educação e na geração de empregos, os quais trarão a diminuição da criminalidade entre os jovens. A facilidade de pessoas obterem armas atualmente é perceptíveis aos olhos do brasileiros. No entanto, os jovens de famílias carentes são os principais possuidores dessas, visto que a precariedade na sua educação familiar e escolar os deixam a mercê de se firmar no mercado de trabalho, fazendo-lhes praticarem o roubo armado e o tráfico de drogas. Ademais, a educação, principalmente, básica é uma das mais carentes no Brasil, contraditoriamente uma das maneiras de se controlar a criminalidade. São Paulo e Rio de Janeiro são onde se localizam as educações mais precárias do país, consequentemente, obtêm os maiores índices de criminalidade entre jovens de 12 a 18 anos, evidenciando a frase do filósofo Immanuel Kant '' A sociedade é aquilo que a educação faz dela''. Com o desemprego aumentando, desde 2016, os índices de criminalidade também aumentam anualmente, entretanto faz parte da população buscar a alternativa mais fácil de obter dinheiro; roubando. Por conseguinte, traz a revolta da população ''de bem'' buscando resolver a criminalidade com os próprios modos, visto que a polícia não possui estrutura para o combate. Logo, o governo brasileiro deve promulgar a fiscalização nas escolas públicas, sobretudo em lugares precários, criando escolas de tempo integral e buscando a interação de jovens em competições escolares, para que se possa levar os jovens, mesmo após a formação, a se interessar pelo estudo e ocuparem seu tempo livre, podendo evitar que passem tempo a margem da marginalização e mesmo após o desemprego possam buscar a melhor maneira de se buscar o dinheiro.