A criminalidade entre os jovens brasileiros é um dos problemas mais graves no Brasil. É notário o aumento de adolescentes, e até de crianças, como protagonistas nesse cenário cada vez mais emergente do crime, deve-se da precária condição da família brasileira em consonância com a influencia do comportamento de indivíduos na sociedade. Nesse sentido, De acordo com Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir e de pensar. Ao seguir essa linha de pensamento, observa-se que o aumento da criminalidade se encaixa na teoria do sociólogo, uma vez que se uma criança vive em uma família, grupos formados na escola ou em uma comunidade com comportamento criminoso, tende a adotá-lo também por conta da vivência em grupo. Assim, a continuação do criminalidade, transmitido de geração a geração, funciona como base forte, mantendo essa problemática no Brasil. Vale também ressaltar a miséria social e a precária condição econômica das famílias brasileiras. Nessa perspectiva, a realidade esta que pode facilitar a entrada de crianças e adolescentes no mundo do crime, iniciando, muitas vezes, pelas drogas e chegando também ao crime violento. Desse modo o investimento em família de baixa renda é primordial. Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de diminuir a criminalidade. Posto isso, cabe Estado o investimento em escolas junto com ONG’s com projetos extracurriculares que visam crianças e adolescentes aprenderem mais, visando ocupa-los a fim de dizimar a quantidade dos mesmos na rua à beira do crime. Ainda cabe a família orienta-los e educa-los trazendo o pensamento de Durkheim ser concretizado.