O Brasil é um país enorme, que tem um grande potencial de desenvolvimento. Mas, juntamente com esse desenvolvimento, é visto uma grande desigualdade social e um aumento gritante da criminalidade entre jovens. É comum que jovens de famílias de baixa renda nem chegue as escolas e tenha sua infância roubada, por consequência disso, na pior das hipóteses a única saída que eles encontram é entregando-se ao mundo do crime. Primeiramente, é importante entender a raiz dessa problemática. Crianças e jovens não nascem criminosos, mas, sua realidade que os leva a praticar esses atos. Através de uma família sem perspectiva, pobre, e morando em favelas ou até mesmo na rua, esses jovens vivem constantemente em contanto com o tráfico, roubos e violência. Muitas vezes a única solução para sobreviver é adentrando na criminalidade através do tráfico de drogas e pequenos roubos. Infelizmente, o maior causador disso tudo é a desigualdade social. Em um mesmo país onde existe famílias extremamente ricas, há outras miseravelmente pobres. Um jovem sem uma boa base familiar, acaba não indo à escola e não vivendo de fato sua infância. Largado nas ruas sem ter o que comer ou vestir, ele acaba não entendendo o seu papel de cidadão na sociedade e infelizmente o que resta para ele é o crime e a violência como meio de sobrevivência. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. O Ministério do Desenvolvimento Social deve ir de encontro a essas famílias carentes, fornecendo através de programas sociais, alimentação, vestimentas e condições dignas de moradia. A partir disso, o Ministério da Educação deve constantemente fiscalizar se todas as crianças e jovens dessas famílias estão devidamente matriculadas nas escolas e caso não estejam que isso passe a ser uma obrigatoriedade dos pais. Já nas escolas esses jovens além de receberem suporte de materiais escolares, nos horários contrários as aulas, a escola deve desenvolver projetos de esportes, dessa maneira suas mentes serão ocupadas com atividades saudáveis, logo, não haverá lugar para a ociosidade, e nem a criminalidade.