Desde a Era Vargas, em 1930, é visto que o aumento da industrialização no meio urbano e as leis trabalhistas, também para os proletariados, fez com que ocorresse uma migração intensa do âmbito rural para o urbano. Logo, acarretando a macrocefalia de pessoas em zona periféricas. Desse modo, a criminalidade estendeu-se entre a população economicamente inativa, e atualmente afeta os jovens que pela falta de incentivos à educação e pelo dinheiro fácil oferecido pelo crime, adentram nesse mundo. Mormente, a situação da educação brasileira é deficiente e precária, assim os jovens se sentem em um meio desigual ao prestar concursos com uma base educacional frágil. Ademais, a precarização das salas de aula e equipamentos, obrigam os familiares à investir em um ensino particular. Porém muitos não possuem capital suficiente, assim desestimulando a criança aos estudos, abrindo assim uma brecha para criminosos influencia-la. Além disso, devido a constantes crises econômicas no Brasil a taxa de desemprego continua crescer. Por esse motivo muitos jovens sem consentimento familiar, adentram no mundo do crime pela facilidade de adquirir dinheiro, como uma pesquisa da ONU aponta que o tráfico de drogas é o crime que apresenta o maior ganho chegando a apresentar 2% do PIB mundial. Dessa maneira cabe ao estado como secretária de segurança pública, fiscalizar e impedir o aumento do narcotráfico. Portanto, o governo na forma de Ministério de Educação deve investir nas escolas públicas, dando uma maior atenção à zonas periféricas da cidade, e estimular, por meio da mídia, as famílias a manterem seus filhos na escola, não só na educação mas também, na segurança apresentando aos órgãos fiscalizadores melhorias para a investigação de zonas onde ocorre o tráfico de drogas para enfim diminuir a quantidade de jovens em medidas socioeducativas.