A criminalidade está cada vez maior por conta da falta de opção dos jovens brasileiros com relação a estudar, trabalhar, se divertir. São poucos os meios de se ocuparem ou até mesmo de conseguir algo melhor para a vida, então procuram por caminhos mais fáceis. Infelizmente caminhos mais fáceis de sobreviver, muitas vezes, são caminhos sem volta – como já diz a banda O Rappa “Se começar foi fácil, difícil vai ser parar- Vida rasteja” – porque para entrar para a vida do crime não precisa de nada que o mercado de trabalho exige, escolaridade, experiência profissional, que eles não tem para oferecer, porém levam-nos aos presídios ou a morte. O crime mais praticado pelos jovens no Brasil é o tráfico de drogas e geralmente por meninos de 17 à 18 anos. Nessa idade começa a busca por independência financeira, mas as oportunidades são poucas, por falta de investimento em empregos para jovens e quando têm é necessário formação, e por mais contraditório que seja não é oferecido essa formação a todos, como prometido na constituição brasileira. Então, as prefeituras das cidades poderiam investir em educadores para ministrarem palestras dentro das escola para alertar os jovens sobre a dificuldade de sair da vida do crime, depois de uma vez dentro, e também oferecer mais empregos, como por exemplo aumentar a demanda do Programa Jovem Aprendiz com o intuito de mostrar novas alternativas para a vida deles. E ONGs poderiam oferecer práticas esportivas nas periferias como: Vôlei, futebol, artes marciais, danças, com a intenção de manter ocupada a mente desses jovens salvando-os da criminalidade, já que o esporte tem esse poder.