Vivemos em uma Era Digital, onde os ambientes físicos de discussão são trocados por dimensões virtuais, aglomerando um número incontável de pessoas debatendo vários assuntos. A liberdade de expressão verbal ou não, diante um aparelho eletrônico, tornou-se parte do mundo globalizado. O livre arbítrio que tanto foi sonegado por gerações anteriores, hoje se tornou simplesmente involuntário, uma prática cotidiana entre milhares de usuários. Há vários pontos positivos e negativos sobre a exposição de assuntos muitas vezes polêmicos e suas opiniões distintas. O ato de expor um ponto de vista em quaisquer redes sociais onde o acesso é livre e universal, permite o usuário agir de forma correta, tendo uma postura respeitosa, interativa e tolerante, o que nem sempre acontece, temos frequentemente casos de violência virtual, desrespeitando o livre arbítrio do outro, o que deduz que a opressão não fica limitada apenas ao plano físico, muitos usuários são ofendidos virtualmente tendo sua saúde física e mental agredida. O ativismo social é extremamente desenvolvedor para chegarmos ao modelo de sociedade tolerante e igualitária, sendo que muitos temas debatidos são em prol a uma minoria reprimida e excluída à margem de uma sociedade preconceituosa. Resistir a esses temas no mundo virtual, repercutindo positivamente no campo cultural, social e político é o primeiro passo para uma sociedade mais justa.