O ativismo pelas redes seja ele de expressão cultural, social ou estritamente política vem se expandindo e se disseminando pela rede por microblogs e comunidades. Movimentos no Brasil inspirados pelas redes sociais criam novas opções e dão voz a um público jovem que gosta e precisa se expressar. O Ativismo pela rede é uma maneira positiva de se mobilizar em prol de uma ideologia. O que antes era restrito a uma única região, pode correr o mundo pela internet obtendo admiradores e pessoas que podem vir a contribuir. Caso recente foi o evento conhecido como “primavera árabe” que mobilizou jovens e criou uma revolução em seus países de origem. Um movimento que ocorreu outrora, conhecido como movimento dos caras pintadas, foi reunido por jovens estudantes, muito antes da popularização da internet, demonstrando o poder de mobilização da juventude em prol da sociedade. A internet ajudou a expandir o popular “sopão”, assim como doações para desabrigados e vítimas de qualquer infortuno, grupos reunidos para discutir política nas redes, sarau de poesia integrando jovens de comunidades. Esses são exemplos de ativismo social que se disseminam pelas redes e que ajudam a integrar pessoas em diversos lugares do país e no mundo. Portanto, uma maior difusão da internet para públicos que ainda possuem acesso restrito servirá como uma forma para se mobilizar e expressar sobre o cotidiano, arte e reformas políticas que precisam ser feitas. O governo do Brasil está tentando articular uma parceria com o Facebook, que deveria ser intensificada e popularizada o mais rápido possível, pois a internet hoje é um meio essencial de comunicação principalmente para orientar grupos para ativismos diversos.