O século XXI apresentou um novo fenômeno, que se tornou cultural, e globalizado: as redes digitais. Com o avanço no meio virtual, o ativismo digital vem sendo ampliado pela rede, criando novas formas de atuação e mobilização. A internet tem sido usada como um dos principais meios de comunicação, através dela é possível que as pessoas possam expor suas opiniões sobre determinados assuntos, sejam eles a favor ou contra. Por meio desta, muitos buscam apoiar causas por meio virtual, como fazer doações, campanhas, sejam elas políticas ou educativas, assinar petições, ou mesmo confirmar presença em eventos ou protestos, o que se pode chamar de ciberativismo. O ciberativismo, é o conjunto de práticas utilizadas em defesa de diversas causas, sejam elas protestos, políticas, eventos socioeducativos, dentre outros. Em 2014, por meio das redes digitais, jovens de renda baixa, saíram para um “rolezinho”, encontros marcados pela internet, o que gerou muita repercussão nas redes sociais, gerando como conseqüência o fato de que shoppings fecharam as portas para evitar tal movimento. O ativismo social, é a união de pensamentos, debates de opiniões, reinvidicações, mobilização na sociedade. É a forma de que as pessoas se unam, virtualmente, em concordância, atuando de várias maneiras. É o meio que se tem a liberdade de expressão para discutir direitos, assuntos públicos, sociais, porém é necessário que se tenha limite, para que não haja discordâncias que possam geram problemas com grandes proporções. Pode-se concluir, que o ativismo nas redes sociais é uma ferramenta muito importante no século XXI, mas , também, é necessário que as pessoas reflitam bem antes de expor tais opiniões, de forma que não possa ferir o direito ou pensamento do outro, só desta forma, haverá uma união de pensamentos saudáveis nas redes sociais, de forma que eventos e protestos marcados pela internet, aconteçam de forma pacífica.