Antigamente,as redes sociais não integravam o papel de ativismo político na sociedade.Após a Primavera Árabe,esses meios desenvolveram-se,facilitando uma maior comunicação com outras pessoas,e passaram a exercer outras funções no cotidiano.Porém,existem algumas barreiras de impedimento e muitos usuários possuem alguns pontos mais privados. Verifica-se que,com a integração das redes sociais,a vida de seus usuários tornou-se mais fácil,pois é nesse portfólio onde as pessoas mantém o contato com os indivíduos de um determinado setor,de forma mais rápida e eficaz.Mas também,é nesse ambiente onde as pessoas se reúne de forma virtual e colocam suas ideias de forma real,como por exemplo a Primavera Árabe,que iniciou no Facebook e depois tomou as ruas. Entretanto,da forma que esse recurso auxiliou as pessoas a colocarem suas ideias em prática,ele ainda possui suas limitações.Um fato disso está na forma de se expressar diante de uma página pessoal e alguém não concordar com essa expressão,utilizando comentários abusivos. No entanto,segundo o filósofo Jean Jaques Rousseau,os indivíduos precisam abandonar suas liberdades naturais e desenvolverem um acordo social.Nesse sentido,as opiniões expressadas por cada um devem ser respeitadas pelo próximo e deve haver um acordo entre os indivíduos presentes no meio social. Dessa forma,o ativismo nas redes sociais tem facilitado a vida das pessoas e proporcionado mais comunicação,tornando as ideias mais práticas.Porém,para que esse portfólio venha a fluir e trazer mais interação entre esses,é necessário que o Governo Federal,juntamente com a mídia,crie políticas educativas,levando a informação às pessoas sobre o uso da internet de forma democrática,respeitando a opinião do próximo.E por parte dos criadores dessas redes,estabeleçam mais privacidade contra determinados comentários nessas plataformas.