A disseminação das informações gerada com o desenvolvimento da imprensa no século XVIII, foi fator crucial para a queda dos regimes absolutistas viventes na Europa. Na década atual, essa aplicabilidade vem ganhando força nos meios de comunicações digitais. Em 2011, jovens do Oriente Médio e norte da África, derrubaram governos ditatoriais que estavam no comando a mais de 40 anos. Essa forma de militância foi possível devido à rapidez com que às informações são dissipadas pela rede mundial de computadores. Por outro prisma, em redes sociais muitas pessoas são juízes da própria verdade, tendo um '' ditador '' dentro de si que é alimentado por curtidas(likes) de pessoas que pensam de forma semelhante a ela. Tal atitude pode torná-las seres individualistas, que não reconhece a existência do relativismo cultural vivente nas redes sociais. Fica claro, portanto, que o maniqueísmo digital é existente. A solução para diminuir os '' ditadores '' cibernéticos, seria necessário uma reeducação social para compreender a diversidade de forma clara. Tal ação poderia ser promovido pelas escolas e sociedade no qual o ser está inserido, através da troca de ideias e incetivo à leitura, pois como dizia Aristóteles '' A educação tem raízes amargas, mas seus frutos são doces ''.