Assinar uma petição, compartilhar campanhas ou fazer doações. Esses são alguns dos exemplos de como a internet vem ampliando o ativismo social e político. Criando novas formas de mobilização, no qual todos podem ser protagonistas de uma causa. Apesar de várias pessoas considerarem a internet um meio que isola o indivíduo, nos últimos anos, este meio de comunicação foi utilizado para unir as pessoas e fortalecer os movimentos, uma vez que repercutem os fatos diarios e intensamente. Além de obter, baixo custo e eficária na resposta a curto, médio e longo prazo. O autor Sandro Vegh comenta em seu livro, a utilização da internet para aprimorar a atuação de grupos e ampliando as tecnicas tradicionais de apoio, como conscientização e promoção; organização; ação e reação. Reforçadas no livro Cultura, política e ativismo nas redes sociais, lançado em 2012, abrange boa parte das perspecitivas. Embora as primeiras formas de ativismo online datem do início da década de 90, movimentos recentes no Brasil e no mundo vêm mostrando o potencial dessa nova forma de reorganização. No Brasil, por exemplo, em 2013 o grupo Mídia Ninja chamou atenção por transmitir ao vivo os protestos pela internet, mostrando as formas propostas por Vegh. Os hackers e games também entraram na onda do ativismo. Uma iniciativa interessante é o site Molleindustria. Com o objetivo de usar a estética dos games para promover a crítica social e política.