Uma sociedade lutando por um objetivo comum em pleno século XXI se dá. em sua maioria, pelas redes digitais. Elas ajudam a expandir os movimentos, porém nem todos que "confirmam sua participação no evento" realmente se engajam. Apesar disso, colocar uma ideia em prática cresce cada vez mais pelo mundo. A Primavera Árabe é um dos exemplos mais fortes desse novo tipo de ativismo. Através das redes sociais, a população conseguiu derrubar ditadores e protestar contra a alta concentração de renda, a falta de moradia e a corrupção. Devido à adoção dos cidadãos foi que o evento teve tal expansão. Várias ONGs fazem campanhas pela internet, como a WWF e o Greenpeace. Mas, apenas "curtir" a campanha não é o suficiente. Já que toda ação gera uma reação, todo ativista deve agir. Os cães cobaias no Instituto Royal não teriam sido soltos apenas pela internet, os ativistas que foram ao laboratório e os libertaram. Como consequência desse fato, abriu-se mais um debate para a sociedade: a utilização de animais como cobaias para o uso de cosméticos. Mesmo sendo polêmico, é mais uma questão social para tentar ser resolvida. O ativismo social, portanto, tem que ir além de uma convocação para o evento. As pessoas precisam sair da licença moral, que é o engajamento somente online. Deve-se executar o "agir comunicativo" e colocá-lo em prática para atingir seus objetivos e tornar uma sociedade melhor.