A busca pela inovação tecnológica vem desde os primórdios. A evolução humana e da sociedade sempre foi algo preciso. Com o tempo, foram se aperfeiçoando frequentemente. É nítida a praticidade que as redes digitais nos proporcionaram, em aspectos culturais, políticos e sociais. É possível ser um membro ativo na sociedade graças à interação social que a rede digital nos oferece. Atualmente, quase todos têm acesso às redes digitais, o que é parcialmente bom. Pode-se definir bom pelo fato de haver uma grande interação entre todos os tipos de povos. Compartilhar ideias é adquirir conhecimento. No entanto, ainda sim há aqueles que usam as ferramentas de internet para prejudicar determinado grupo ou pessoa. Embora aconteça o “cyber bullying” ou os crimes de internet, há muito proveito para se tirar do mundo digital. A aculturação, protestos pacíficos, campanhas sobre o meio ambiente e diversas outras causas e a discussão sobre a sociedade podem ser realizados virtualmente. Inclusive, a praticidade de poder saber tudo o que queremos ou precisamos em apenas uma palavra num campo de pesquisa. As redes digitais são um amplo universo de possibilidades ao nosso alcance. Há um certo descaso de alguns grupos sociais, que pensam que ao navegar na internet, está apenas perdendo tempo. Muito pelo contrário, está sendo livre para conhecer o desconhecido, para pensar e até mesmo para se divertir. Há websites para tudo – aprender a cozinhar, aprender outro idioma, aprender matérias, assinar petições ou se tornar membro de campanhas. A internet não é ruim. Basta que saibamos o que fazer nela, o que procurar e o que reivindicar. Em suma, há muito para fazer nas redes digitais. Ser um membro ativo na sociedade requer duas coisas: ter acesso e ter vontade. Ainda que existam os crimes de internet, cyber bullying e os hackers, há também o lado bom: a aculturação do ser humano, o conhecimento que pode ser adquirido de forma simples e rápida e a interação social entre diversas etnias. O bom convívio e o aproveitamento disso só dependem de uma coisa: nós mesmos - e o caráter se torna essencial nesse aspecto.