“A gente não quer só comida. A gente quer comida. Diversão e arte”. A frase da música cantada pelos Titãs, demonstra com clareza a necessidade da cultura na sociedade brasileira. Entretanto, são muitos os empecilhos para sociedade adsorver esse direito garantido por lei. Logo, buscar a democratização da cultura não é uma opção, mas uma necessidade. É importante salientar, que o ser humano é formado por cultura, ele nasce e cresce dentro de costumes variados. De forma, que chega passar despercebida a cultura cotidiana que se está inserido. Com isso, a arte popular, o cordel, a música, faz parte desse conjunto cultural. Porém, cultura não é apenas local, mas mundial. E inserir a sociedade em demais formas de conhecimento vem sendo um desafio. Ter direito a cultura e usufruir dela são realidades distantes. Percebe-se, que uma grande parcela da sociedade brasileira se encontra sem nenhuma condição de acesso físico, econômico e intelectual para isso. Existe extrema dificuldade em se chegar a cinemas, museus e teatros, por estrarem restritos a maiores centros urbanos. Ademais, o valor excessivo para compra de ingressos a esses ambientes, se torna outro empecilho. Aliado a isso, a falta de conhecimento, para se entender a arte também cria um desinteresse social. Com isso, é necessário buscar formas que mudem essa realidade Constata-se, que o indivíduo vê o mundo, através da cultura que se está inserido. Portando, para se buscar uma sociedade crítica, é necessário investir em maior acesso a arte. Começando, por formar desde a escola alunos com maior base cultural. Ademais, aumentar o acesso dos menos favorecidos, com a formação de teatros e cinemas improvisados em pequenos centros urbanos, além de valores mais acessíveis a esses ambientes. Com isso, formar cidadãos com maior esclarecimento cultural e assim, maior visão de mundo