Título da redação:

Educação, cidadania e qualificação para todos

Tema de redação: O acesso à produção cultural em questão no Brasil

Redação enviada em 22/07/2017

(Caro professor(a), peço que desconsidere esta parte do texto, por favor. Estou mandando minha redação recorrigida, pois obtive uma nota muito baixa na correção anterior, por conta de diversos erros que eu não costumava cometer tanto. Gostaria que, se possível, meu texto fosse corrigido pela minha cara professora, Jéssica Gomes, visto que essa corrigiu o texto original. Muito grato, Gabriel. ) Em fevereiro de 1922, um dos maiores acontecimentos da contemporaneidade ocorreu, a semana de arte moderna. Contudo, essa nova ideologia mais crítica e social proposta pelo modernismo não promoveu mudanças consideráveis na visão de mundo do cidadão comum. Seja pela falta de interesse ou acessibilidade, a relevância da produção cultural ainda se mantém bem baixa em território nacional. Por conseguinte, isso promove o preocupante aumento de uma população menos atrelada a questões sociais e filosóficas. Em primeiro lugar, é preciso ressaltar a importância do questionamento na vida do cidadão. Ao observar-se o valor dado, por populações de outros países, à educação e cultura, percebe-se que os que mais tendem a aprecia-las são os detentores dos mais altos Índices de Desenvolvimento Humano - IDH, como Suíça e Austrália. Dessa maneira, pode-se concluir que isso ocorre devido a transformações (positivas) que as obras artísticas causam na visão de mundo do indivíduo, que por sua vez, começa por mais em prática sua ética e passa a criar uma enorme corrente de boas ações. Ainda nesse contexto, convém refletir sobre a enorme distância entre o Brasil e a democracia plena. É fato que chegar ao aprendizado se tornou mais viável graças a expansão da internet. Contudo, a falta de equidade tão latente nesse país ainda é o maior dos problemas. Apesar de medidas, como a inclusão digital, que buscam criar um cenário mais justo, o contraste entre o morro e a orla da praia ainda é visivelmente forte. Por conta disso, é imensa a dificuldade em levar conteúdo de qualidade a todos, fazendo com que a nação continue mentalmente estagnada. Portanto, é dever de órgãos, como a ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações, pressionar as empresas de telefonia a tornar a rede mais alcançável e igualitária para todos, de modo que qualquer um consiga apreciar a beleza de uma obra Cubista na palma da mão e quando bem entender. Ademais, o Ministério da Educação, juntamente com ONGs, pode levar às escolas, através de materiais e palestras, a beleza e necessidade de buscar conhecimento através da arte, de forma que todos possam entender o que Immanuel Kant quis propor ao dizer que, "o homem é o que a educação faz dele". Dessa forma os ideais da Constituição de 1988 se tornarão bem mais que letras em uma folha.