O Brasil é um país cheio de diversidades culturais, do Norte ao Sul, do bumba meu boi ao chimarrão. Já que no que diz respeito ao acesso às produções culturais a história é outra, pois infelizmente em um país com tantas desigualdades, o acesso à cultura se tornou mais uma forma de segregação social. Parte desse abandono cultural tem a falta de interesse político como motivo, no qual esse desinteresse precisa ser deixado de lado. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 92% dos municípios do Brasil não possuem sala de exibição, além do mais aproximadamente 22% não dispõem de sequer uma biblioteca. Nesse contexto, é possível notar que grande parte dos brasileiros não possuem opções de domínio público no que diz respeito a entretenimento cultural. Diante disso a iniciativa privada surge, disponibilizando desde livros até peças de teatro por preços nada acessíveis às classes mais baixas. Segundo o escritor Malraux, a cultura, sob todas as outras coisas, capacitou o homem a ser menos escravizado através dos séculos. Nessa premissa, o abandono cultural no Brasil pode ser explicado pelo desinteresse político e da oligarquia rica do país, pois esses querem uma população sem os benefícios que o acesso à cultura pode trazer, no qual o principal deles é o senso-crítico, onde o indivíduo é capacitado a tomar decisões individuais baseando-se em seu conhecimento apurado de mundo. Diante do exposto, observa-se que atualmente o Brasil fere, em partes, a Constituição Universal dos Direitos Humanos, no qual em um dos seus artigos assegura o acesso cultural como um direito. Para auxiliar o rompimento de barreiras físicas e econômicas que impedem o acesso cultural, o governo federal deve comprar obras de domínio privado periodicamente, como filmes, peças de teatro, livros e disponibilizar gratuitamente em um site governamental para o acesso de indivíduos que comprovem baixa renda. As empresas devem dar vales cultura, assim como os de alimentação para seus trabalhadores, e como forma de recompensa, essas devem receber uma pequena redução nos impostos cobrados sobre ela pela receita federal. Oi, corretor(a), tudo bem? Então, já estamos perto dos vestibulares e eu ainda não tenho uma constância boa na escrita. Quero dizer que eu não tenho confiança ainda para escrever, pois minha escrita varia muito, de boa para ruim (700). Muitas vezes me sinto travado, não consigo escrever, pois não quero adotar um modelo padrão de redação. Só que conversando com pessoas que tiraram uma boa nota na redação, vejo que elas tinham a "receita de bolo" pronta. O que pode sugerir para eu ter mais confiança na escrita, além de escrever muito?