O acervo cultural brasileiro teve seu início no período colonial com a chegada da coroa portuguesa. Desde essa época , a diversidade cultural e cantores elevaram o reconhecimento do Brasil no mundo. Entretanto, ter aceso a essas obras é limitado à elite brasileira e, assim, espelhando a diferença social através da arte. De acordo com a Unesco, a maioria do brasileiros nunca frequentaram museus ou assistiram algum espetáculo, embora seja reconhecido o gosto por eventos musicais ou humorísticos. Além disso, a distância entre a arte e a população esbarra também na falta de museus ,cinemas, teatros e shows em áreas com menor poder aquisitivo por um preço acessível. Diferentemente da elite, as classe C, D e E, são a maioria e por sua vez tendem a ter uma maior variedade cultural. Indo para áreas mais periféricas é comum ter acesso bailes musicais em vez de uma amostra literária. Mas, além da falta de incentivos por parte do governo, a falta de interesse do povo por algo mais rebuscado leva um tempo para ter importância para essa classe social. É necessário, portanto, medidas educativas e econômicas que aumente o acesso à todos. Assim, o Governo Federal em parceiras com empresas de eventos possibilitem um maior número de espetáculos, amostras ou feiras culturais à um preço acessível ou até de graça com o intuito de elevar o grau de conhecimento das pessoas. Além disso, o Ministério da Educação implementar aulas voltadas à importância da cultura a fim de passar paras as próximas gerações um novo hábito de pensar.