Em fevereiro de 1922 ocorria no Brasil a Semana da Arte Moderna, a tentativa de romper com os padrões estético europeu e criar uma identidade nacional. Desde a influência europeia, modernismo e arte contemporânea, a cultura é elitizada, se restringindo as pessoas que possuem condições financeira para acessá-lá. Entretanto,essa elitização deu margem para criação de estilos musicais como o samba e o funk, fruto dessa segregação. A produção cultural no Brasil, recebe pouco estímulo, tanto por parte do governo, que não vinha investindo para disseminação, quanto por parte da população que muitas vezes não se sente atraída, ou muitos não possuem condições financeiras. Bem como, o Ministério da Cultura vem disponibilizando ações para atenuar essa situação, como a criação do Vale Cultura para empresas beneficiarem seus funcionários e esses adquirirem produtos e serviços culturais. Outra importante conduta é a Lei Rouanet, que institui o Programa Nacional de Apoio a Cultura, que disponibiliza recursos para realização de projetos artísticos; apesar de ainda sofrer com desvios de dinheiro, essa iniciativa se bem empregada pode levar muitas pessoas a terem acesso a própria cultura. Haja visto que o conhecimento cultural é o principal instrumento para diminuir o preconceito entre etnias, e a base para unificação de um povo. Posto que o Brasil sendo miscigenado e tendo se respaldado nas mais diversas culturas, se faz necessário o máximo acesso e conhecimento por parte da população aos movimento artísticos, que compõe o quadro cultural brasileiro. Dessa forma, o Governo Federal na imagem do Ministério da Cultura aliado ao Ministério da Educação, deve potencializar as aulas de Arte para que os alunos tenham contato com todas as matrizes artísticas nacional e mundial, e também aulas de história, que é importante para compreender os movimentos sociais e artísticos do país, além disso, o governo em conjuntura com livrarias poderiam conceder livros e descontos na compra de revista, dvds, entre outros materiais em troca de incentivo fiscal ou o mesmo já realizado para cinemas e shows. Assim mais pessoas teriam acesso não somente a educação, mas a diversas áreas do conhecimento.