"Ser radical é entender as coisas pela raiz". Segundo Karl Marx, filósofo e revolucionário socialista alemão, uma conduta conservadora deve-se ao conhecimento interior do seu fundamento diante da situação presente. Dessa maneira, cabe avaliar profundamente os motivos do abuso de álcool na sociedade brasileira, visto que não só tem acarretado ao aumento de mortes, como também tende a transparecer o uso irregular da substância feita por falta da orientação das instituições de ensino desde cedo. É incontestável que o consumo excessivo de álcool traz à ascendência da mortalidade por consequência desses abusos, o que pode parecer um passatempo habitual do cotidiano, muitas vezes pode trazer graves riscos a saúde que, por conseguinte, pode levar o indivíduo a óbito. Segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS), morre cerca de 3,3 milhões de pessoas anualmente pelo uso do álcool. Acerca disso, é indubitável que se haja um maior enfoque midiático, alertando a população em massa sobre os males que trazem ao uso indevido habitual dessa droga depressora. Da mesma forma, evidencia-se a falta de orientação escolar com um dos aspectos que favorecem ao consumo prejudicial compulsório dessa substância. Desde os primórdios, sabe-se a importância acadêmica no crescimento progressivo do indivíduo para uma sociedade mais íntegra. Segundo Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele.". Nesse sentido, é evidente que a escola deve desenvolver projetos que contribuam diretamente para conscientização da população ao utilizar-se essa droga, visando inibir a imoderação ao possível consumo da mesma. Sendo assim, portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse que, por subsequente, foram extraídos da raiz do problema. O ministério da Educação, juntamente com o Ministério das Comunicações, deve desenvolver palestras e campanhas midiáticas, de modo que conscientize e instrua as pessoas que tem o contato direto ou indireto com essa bebida, através da orientação consensual de professores e mestres, conceituando a importância dessa assunto no dia-a-dia, alertando e informando a procedência de uma utilização segura desses entorpecentes, tendo a finalidade, a partir dessas ações, da garantia à segurança, saúde, e ao bem-estar, assegurados pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgado pela ONU desde 1948.