A filósofa brasileira Marilena Chauí decente que a noção de democracia como um sistema que garante a igualdade no acesso aos direitos constitucionais. Porém, o cenário desafiador da moradia social no Brasil vai de encontro a essa noção, uma vez que nega o direito à habitação digna a um grupo marginalizado da sociedade. Essa situação é ocasionado pela formação econômica desigual do país e mantida pela ineficácia de políticas públicas que trarão a querela. Nesse sentido, ao analisar a questão das caris pessoas que tem moradia indigna, nota-se que a problemática está nas raizes da formação territorial brasileira, ou seja, na colonização. Nesse viés, as Sesmarias e as Capitanias hereditárias, criadas no início do século XVI pelos portugueses, implantou no país um modelo de posse que estabelece até hoje, este sendo: grande concentração de especial nas mãos de poucos e uma parte da população é marginalizada e é negada a ela a Declaração Universal dos Dirwiros Humanos de 1948, uma vez que não garante a dignidade através da moradia como defende a Organização da sala Nações Unidas. Outrossim, a inoperância estatal, como a manutenção de altos impostos e a burocracia para abrir uma indústria ou empresa no Brasil, favorece para a continuidade de varias família vivendo nas ruas, e outras tantas em lares sem infraestrutura apropriada, como danamento e energia, uma vez que devido a uma crise econômica vigente os índices de desemprego são altos. No entanto, a problemática não é ocasionada pela falta de locais, já que são varios os espaços abandonados nas grandes cidades, é simplesmente a falta de organização doa municípios em reformar esses lugares e direciona-los à quem necessita. Diante dos fatos supracitados, fica evidente que a quero da moradia social deve ser resolvida. Para isso, é preciso que as grandes cidades que enfrentam esse problema utilize-se dos espaços abandonados para direcionar as famílias que moram indignamente, mas antes, por intermédio de verdade federais, precisa reformar e tornar a infraestrutura para agendar as necessidades básicas humanas. Desse modo, os direitos proclamados pela Assembleia Geral das Nações Unidas serão realidade no país.