Habitação e ocupação são termos distintos que estão relacionados a urbanização e a falta de ações políticas no país. Tendo em vista uma classe menos privilegiada a questão de moradia se torna fundamental para uma vida que necessita ser preservada na discussão. O Brasil teve uma urbanização conturbada que desencadeou o afastamento das periferias o qual traz problemas para os moradores que fazem esforços diariamente para chegarem ao seu destino de trabalho. Porém nem todos tem condições de arrumar moradias, visto que o sistema capitalista promove a desvalorização de um para o ganho de outro então são negados pela sociedade e para sobreviver buscam abrigo que pela constituição é um dos direitos sociais assim como saúde, educação, entre outros. A ocupação não existe o que há é a presença de um grupo o qual tem necessidades e precisa ser notado pelo governo para que tenha medidas eficazes que os tirem daquela situação. O desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo foi um exemplo de habitação que muitas vezes passa a ser confundida com ocupação, pois há carência de educação básica e uma forte alienação por parte da mídia. No período de eleições é fundamental escolher representantes que favoreçam classes mais pobres e elimine aos poucos os moradores de casas abandonadas habitadas, pois essa questão está integrada num assunto que leva a outras áreas como violência sendo assim a chave para a resolução de outros ramos. A falta de ação política não vem de hoje é histórica basta mudá-la de maneira correta para a desigualdade e injustiça diminuírem drasticamente e vivermos numa sociedade melhor.