Com o desenvolvimento do êxodo rural na metade do século XX, as cidades brasileiras tiveram um rápido crescimento. Entretanto, a mobilidade urbana não supriu a demanda. Nesse cenário as principais causas pela péssima mobilização urbana, devem-se à carência nos transportes públicos e pela falta de infraestrutura. É possível afirmar que pela carência de investimentos nos transportes públicos, muitos cidadãos optam pelo carro próprio como principal meio de transporte. Em 2014, os gastos com transportes coletivos, foram de apenas 42 bilhões comparado aos 173 bilhões gastos em transporte privado. Por conta disso é nítido a falta de prioridade do governo ao uso do transporte público que acaba resultando em ônibus e metrôs com superlotação e de baixa qualidade. Não o bastante, a falta de investimentos na infraestrutura nos meios de mobilização são muito escassos. Por falta de manutenção nos asfaltos, grande parcela das estradas são esburacadas. Além disso, a falta de preocupação no planejamento urbano acaba gerando, como consequência, trânsito e acidentes. Fica claro, depois dos argumentos apresentados, portanto, que a falta de investimentos nos meios coletivos de transporte e a baixa qualidade das estradas, são os principais problemas. Sendo assim, cabe à mídia criar propagandas à favor ao uso de bicicletas e transportes públicos. O governo em parceria à empresas privadas, devem fazer um novo planejamento urbano afim de minimizar problemas como o trânsito. Sobretudo, aumentar os investimentos em transportes públicos, para que, por fim, criem ciclovias acessíveis e de qualidade.