A partir da primeira revolução industrial ocorreram inúmeros fenômenos sociais. Dentre elas, o êxodo rural, no qual a população agraria deslocava-se intensamente á grandes centros urbanos. Em vista disso, observa-se a superlotação de capitais e metrópoles no Brasil. Alguns problemas, porém, junto à má administração de setores públicos e privados, torna, cada vez mais dificultoso a mobilidade urbana no país. Cabe, então, analisá-los e buscar resolvê-los, para que a mobilidade urbana brasileira seja um exemplo de eficiência e eficácia. Com o aumento da renda per capita nas últimas décadas e a redução de impostos nos setores industriais automobilísticos, tornou-se realidade o sonho de aquisição de um automóvel pela numerosa classe média brasileira. Todavia, com o aumento da frota de carros em grandes centros urbanos, surgia também, a superlotação de veículos em rodovias, promovendo cada vez mais congestionamentos, do qual impedia a hábil locomoção de veículos. Em vista do que foi dito, vale ressaltar a dificultosa realidade do transporte público proposto a população. De modo que, a alta tarifa, além da lotação, é comum a incidências de assedio em ônibus e metrôs, inviabilizando-os de serem adquiridos. Dessa forma, a população tem buscado outras alternativas de locomoção como o ciclismo, tal que, dispõe um preço acessível, sendo também saudável. No entanto a falta de investimentos e desrespeito de motoristas, coloca a atividade em risco. Portanto, cabe ao governo juntamente com as políticas locais, promover maiores investimentos quanto aos transportes públicos, como a criação de mais metrôs e ciclovias, amenizando a circulação de veículos nas ruas. Além do mais, é necessário que a população se conscientize ás formas alternativas de locomoção presente em sua cidade, visando uma mobilidade viável e cabível.