A mobilidade urbana se intensificou como um problema no Brasil a partir da década de 1970 quando, a revolução verde, com as máquinas, invadiu a zona rural aumentando o índice de desemprego, forçando os trabalhadores a procurarem qualidade de vida nas cidades. Assim, atualmente, esse impasse não se limita a responsabilidades governamentais, mas também a individuais. O planejamento de cidades no país não é cultural. Esse processo só começou ocorrer após a cidade “avião” (Brasília). Nesse sentido, a falta disso trouxe e traz problemas quase irreparáveis como: diminuição da largura das vias, escassez de segurança em áreas periféricas e transporte individual em massa. Ademais, isso vem tornando-se atos que intervenções custarão muito ao governo, no entanto, é necessário, mesmo sendo algo complexo, para a população desfrutar de uma trajetória menos cansativa e mais produtiva. Aliado a isso temos que a precárias acessibilidades de idosos, grávidas e especiais tem tomado conta de transportes coletivos e ambiente urbano em geral, isto é, desrespeito às prioridades em coletivos e estacionamentos, atitude criticada em redes sociais como m vídeo no “Youtube” no “Canal Boom”. Então, podemos perceber, as necessidades de respeito pelo indivíduo no transito à normas e isonomias. Diante do exposto, as responsabilidades governamentais e individuais não estão sendo cumpridas. Cabe ao governo fazer obras de alongamento nas vias que à engarrafamento constante e também a órgão midiáticos a promoverem publicidade com instituições educacionais para conscientizar os indivíduos de seus direitos e deveres no transito. Promovendo assim uma sociedade mais equilibrada e que o trajeto casa/trabalho se torne mais produtivo.