Mobilidade nas vias urbanas é um problema muito recorrente da atualidade. Sendo por muitas vezes mostrado em reportagens jornalísticas, as estradas brasileiras atualmente possuem muitas obstruções, o que constantemente provoca acidentes que poderiam ser evitados se houvesse melhor sinalização dos meios públicos e uma melhor observação por parte dos políticos brasileiros, além da boa utilização da verba pública para a manutenção destas áreas. No ano de 2015, foram registrados mais de 37000 acidentes de trânsito no Brasil, sendo que 42% destas ocorrências nunca teriam acontecido em condições ideais para os veículos que passaram em determinados locais. A má condição e sinalização das vias tem causado problemas e perda de vidas em acidentes automobilísticos. Tais obstruções urbanas deveriam ser observadas pelos políticos, que raramente tocam no assunto, preferindo a criação de leis que beneficiem a si mesmos, prejudicando a vida de pessoas que dependem da boa condição destes lugares. Os cadeirantes são os que mais sofrem com os obstáculos que encontram nas ruas, se vendo impossibilitados de passar com segurança por certos lugares, uma vez que os buracos e a falta de rampas os impedem. Infelizmente, a má utilização do dinheiro público e desvio de capital agrava os problemas, retardando o progresso e a renovação das vias. Ao exemplo do escândalo de corrupção da multinacional de construção e engenharia, a Odebrecht, que atuava desviando capital para vários políticos, e que atualmente é um dos assuntos mais falados em relação à política nacional. São dados vergonhosos para o Brasil, e que mostram que muito ainda falta para o progresso. O que se espera é a mudança, não só dos políticos, mas também dos eleitores brasileiros para que haja a manutenção pública. A melhor prevenção para os problemas apresentados é a boa gestão da verba pública, visando que o dinheiro público seja usado para seu devido fim. Além disso, é necessária a fiscalização, por parte dos eleitores, observando e denunciando possíveis esquemas de corrupção, não permitindo que mais exemplos como estes se repitam, dando origem, assim, a um tempo de progresso.