"Governar, é abrir estradas" o lema do governo do ex-presidente Washington Luís, efetivado no plano de metas de Jk, foi de grande salto para indústria automobilística e desenvolvimento ferroviário aumentando a compra e venda de automóveis. Não obstante, a grande frota de carros, e a necessidade de locomoção, e falência no planejamento, geraram uma instabilidade na mobilidade, o que acarreta em danos a sociedade. Reverter esse quadro de modo a manter o direito de vim dado pela constituição- eis o papel de um país democrático . Primeiramente, é preciso compreender os fatores que dificultam o tráfego normal. O grande número de pessoas em locomoção seja pedestres, carros ou transportes públicos, sobretudo em horários de pico, há um inchando maior que o meio pode suportar o que acarreta em estresse, filas e buzinas, o que acaba gerando instabilidade e impaciência de um todo, somado a isso, a falta de sinalização e fiscalização é constante, o que colabora para acidentes. Dessa forma, fica claro o dever do estado frente a esse problema, devendo o mesmo promover medidas que estabeleça a harmonia no trânsito, para o bem de todos. Nesse sentido, se deve levar em conta os impactos gerados por tal problema. O grande fluxo de carros, gera um acúmulo de co2 o que prejudica não só o cidadão como o meio ambiente, gerando impactos a saúde, além dos problemas intensificados pelo estresse e impaciência, como as buzinas, filas, brigas no trânsito. Sendo assim, o seria viável a ultilizacao de transportes públicos e automóveis não- automotivos como bicicletas, Sartre já dizia que todos os meios são bons quando eficazes, porém, falta eficiência com o planejamento desses meios. Como a construção e sinalização de ciclovias e qualidades nos transportes. É papel conjunto do estado medidas que construam melhor infra estutura para tão mazela. Fica claro, portanto, que hoje o lema já não é abrir estradas, e sim investir e intensificar infraestrutura de qualidades para trasportes viáveis e ecologicamente melhores, sem que isso gere desconforto a população. Sendo assim, é fundamental pessoas capacitaras para ajudar no trânsito, sinalizoes de qualidade como placas, faixas de perdestres bem visíveis. Além disso, a mídia pode ajudar promovendo campanhas e propagandas de conscientização do trânsito, para gerar um aspecto crítico. A família como primeiro meio de pertencimento assume lugar decisivo no que tange a análise crítico reflexiva dos indivíduos, pois ela tem a possibilidade de fornecer o suporte necessário para lidar com as demandas da sociedade.