A Revolução Industrial trouxe a energia a vapor para a estrada de ferro, canais navegáveis e automóveis, o qual foi amplamente empregado no Brasil pelo governo Jucelino Kubitech. Consequentemente, esse fato cooperou com a saída das pessoas do campo para a cidade, em razão de buscarem empregos e melhores condições de vida. Como consequência trouxe a superlotação nos trânsitos, de modo que muitos descartam a opção do transporte público, por motivo de insuficiência locomotiva. Dessa forma, destaca-se a cultura automobilística propagada no território nacional, pois o veiculo individual tornou-se um consumo necessário para a população, visto que não só a insuficiência nos transportes públicos em determinados locais, tendo como exemplo a locomoção da população do interior para a cidade grande, mas também o alto índice de assaltos urbanos. Sendo assim o indivíduo se coloca na obrigação de ter seu próprio automóvel, a qual trás como resultado, engarrafamentos, estresses entre motoristas gerando agressões verbais, e acrescenta-se ainda a agressão ao meio ambiente, visto que a massa de veículos corrobora com a poluição e inversão térmica. Torna-se necessário pontuar, que nos últimos anos a preservação do meio ambiente mostrou-se como um assunto emergencial, devido à alta taxa de poluição, principalmente por combustíveis fósseis. Deste modo, como o número de transportes é exacerbado, aumenta-se também a possibilidade de contrair doenças respiratórias ou agravar as já existentes, exemplo disso é o caso das grandes cidades, como São Paulo, que sofre com poluição atmosférica, uma vez que os carros no geral, particulares ou não, são os principais responsáveis pela emissão de CO² (dióxido de carbono). Dado o exposto, torna-se evidente que o conturbado contexto de ir e vir dos cidadãos precisam ser alterados. Para a correção desse quadro, o governo em conjunto com a mídia crie incentivos para o uso de veículos alternativos, por meio de propagandas e distribuição de cartilhas, sobre a conscientização ao meio ambiente e uma vida mais saudável, a qual o governo deve agir por meio da ampliação de bicicletas de aluguel espalhadas nos pontos centrais e redes de ciclovias, aliado, à manutenção dos transportes públicos já existentes, visando à melhoria na segurança em conjunto com os policiais rodoviários.