Na pré-história, o homem inventou a roda, sem saber ao certo, a importância desse feito. Carro, bicicleta, ônibus, avião; todas essas invenções utilizam a roda que, com certeza, é motivo de orgulho aos Homo Sapiens. Contudo, no Brasil, principalmente nas grandes cidades, a mobilidade urbana está em tamanho descaso que causaria repulsa nos criadores pelos seus feitos. O descaso, a qual muitos brasileiros se referem, provêm da demora das conduções (devido ao trânsito) e a precariedade dos mesmos. Sem entender como os impostos e aumentos de tarifa, muito das vezes absurdo, não melhoram o problema, a insatisfação popular se instaura. Entretanto, essa insatisfação, que possui todo o embasamento, não exclui a parcela da população dos indivíduos. A precariedade, muita das vezes, é de autoria dos usuários. Outro fator nessa lista é a limitação dos modos de locomoção, que acarreta na lotação dos mesmos. Com o intuito de minimizar o grande fluxo de pessoas em um só tipo de locomoção, uma solução deve ser tomada. Desse modo, o Ministério do Transporte pode, através de investimentos, ampliar ciclovias e o acesso a bicicletários a áreas além dos bairros nobres. Apesar das grandes invenções realizadas no século XXI, não se comparam às criações realizadas no passado. Em vista disso, o Ministério do Transporte pode, através da fiscalização e divulgação nas mídias, implementar a multa para quem depredar ou vandalizar os veículos públicos. Essa solução trará mais conscientização aos cidadãos e diminuirá a vergonha dos antepassados.