É de grande relevância ter consciência em saber que todo ser humano deve ter o direito igualitário de ir e vir livremente num espaço que for. Porém, não é o que fica normalmente visto, sendo que, acompanhado do elevamento da taxa de urbanização nas últimas décadas, o Brasil tem apresentado altos índices de mobilidade e congestionamento, sobretudo, nas grandes metrópoles do país. Nesse sentido, um dos principais fatores que contribuem para esse problema relaciona-se com o fato de boa parte da população brasileira priorizar em utilizar meios locomotivos individuais (carros, motos) ao invés de optarem pelos coletivos (ônibus). As razões que merecem ser destacadas para essa não-preferência dos automóveis coletivos: aumento do custo da passagem de ônibus e a demora dos mesmos para partirem. Em virtude disso, tal problema tem influenciado eminentemente no estado climático da Terra, isto é, com uma grande porção de automóveis em movimento, ocorre proporcionalmente a emissão de uma intensa quantidade de substâncias químicas para o ar, como o Dióxido de Carbono (CO2), Ácido Sulfúrico (H2SO4), entre outros, e, dessa forma, estimulando gradativamente o aquecimento global. Em face do exposto, pressupõe-se que é cada vez mais essencial tomar providências sobre essa questão, como o Governo melhorar a qualidade dos ônibus, assim reduzindo o custo de suas passagens, e, inclusive, investir mais em setores vinculados às ciclovias, pois o uso das bicicletas não só trazem benefícios à saúde humana como também não afeta em hipótese alguma o meio ambiente. É uma vida tranquila, salubre e livre que se espera no Brasil.