Todos sabem que, em nosso país, há tempos, observa-se uma crescente concentração de renda, onde a população em si conhecida como "classe proletariado" vivem com escassas quantidades de capital, enquanto o tempo de trabalho é redundante; encontramos assim a crise socioeconômica. Em consequência disso, nota-se um crescente desespero do individual em viver sob tais situações, onde não a garantia de um amanhã estável, somente da estabilidade que gera a sobrevivência em um mundo o qual o individual é movido pelo capital e não o homem que o move. Outra preocupação constante é, por quanto tempo o homem vivenciará de tal modo? Encontramos dia após dia um crescente aumento nas ruas de homens, os quais, no dia de ontem possuíam uma vida constante e diária de estabilidade e que hoje se tornaram moradores de rua. Por que observamos tais ações? No mundo global de hoje, onde encontramos como domínio a globalização com seus equipamentos, vemos a substituição do trabalho do proletariado para a renovável tecnologia em rede, assim a cada dia havendo números exuberantes de demissões em massa. É indiscutível esta situação, pois, num mundo tão desenvolvido e capitalista de si, como podemos dar mais importância ao desenvolvimento tecnológico ao invés do desenvolvimento do ser? Deparamos desde os primórdios com o homem se adaptando ao meio em busca da sobrevivência, ao chegarmos no século XXI, encontramos um homem adaptado suficientemente para deixar sua raça agir em prol da tecnologia em massa. Devemos parar para refletir tal momento social e situar o objetivo coletivo de cada ser, assim agindo em conjunto para o desenvolvimento e o encerramento de crises socioeconômicas, prevalecendo o saber.