Um país meramente igualitário, é aquele que transpõem a população um equilíbrio de vida, tanto no campo educacional, profissional, econômico. De fato é possível afirmar que a carência dessas condições caracteriza a desigualdade social. Essa conjuntura afeta principalmente países em desenvolvimento e subdesenvolvidos, como é o caso do Brasil. A triste realidade do país é explicada pela má distribuição de renda que anda em paralelo a pobreza, tendo como surgimento a crescente taxa de favelização. A estratificação, designa a separação da sociedade em classes. Ela acabou ganhando mais ênfase após a introdução do capitalismo. Dessa forma a teoria de Marx busca conceituar a percepção do indivíduo do próprio papel social, que acabou se tornando meramente mercadoria. Em detrimento a isso a capital é quem determina a posição do indivíduo nessa classe. Assim esse sistema abre uma lacuna na distribuição de renda. Segundo pesquisas realizadas pela ONU (organização das nações unidas), o Brasil é o oitavo país com maior índice de desigualdade social e econômica do mundo. Fato que pode explicar o grande índice de favelização, o atraso na economia do país, e aumento na criminalidade. Em grandes centros urbanos, como São Paulo por exemplo, moradores da favela, vivem à beira do Morumbi, um dos bairros mais nobres do estado. O preço do metro quadrado da região, chega a custar R$5,6 mil, evento que elucida a prioridade no assentamento apenas para parcela da população. Esse parâmetro indica uma avulta desigualdade econômica. Assim como diz o filósofo Honoré de Balzac: ‘’A igualdade pode ser um direito, mas não há poder sobre a terra capaz de tomar um fato’. Diante desse parafraseado, uma das soluções mais vistas para diminuir essas diferenças é investimento de políticas públicas em seguridade social, visando maior distribuição de renda, e a valorização de ONG´S que aderem à ideia. Não é possível acabar de fato com a desigualdade, mas dentre isso é possível conquistar sim, um Brasil mais igualitário.