A dificuldade de se desenvolver um Brasil totalmente igualitário continua sendo dilema. A intensa desorganização é fator crucial para a desarmonia, principalmente, no setor econômico. Visto isso, é necessária a tomada de atitudes que revertam perpetuamente esse quadro. É inegável dizer que, a desigualdade social-econômica diminuiu. Porém, ainda é um dos problemas mais gritantes que ocasionam a sociedade brasileira. A população está exposta a cobrança impulsória de impostos, pessoas de baixa renda não têm a oportunidade necessária para uma formação profissional e aprimoramento na vida financeira. Esses fatores acarretam um país atolado na precariedade social, possibilitando uma exacerbada desigualdade. Entretanto, o verdadeiro impasse acontece quando o governo federal bloqueia parte dos repasses financeiros destinados às populações mais carentes, pois, de acordo com a Agência Brasil, houve cancelamento de cerca de 1,13 milhões de benefícios e uma diminuição de dois bilhões e meio nas verbas dirigidas ao Bolsa Família, mas,não houve alteração no Bolsa Empresário, no qual são repassados 270 bilhões. Então, medidas devem ser tomadas para resolução desse impasse. Martin Luther king constatou que, toda hora é hora para fazer o que é certo. O Ministério das Finanças deve inferir às pessoas, com renda monetária abaixo de 1000 reais, isenção de impostos. Além disso, o Ministério de Educação irá implementar cursos técnicos em favelas e bairros pobres, com o intuito de instituir os mecanismos necessários para a estruturação na vida financeira de pessoas carentes. Ademais, o BNDES, responsável pela destinação das verbas à Bolsa Empresário, destinará 10,45% do repasse para o Bolsa família, com o fito de acabar com a decadência de famílias de classe baixa.