Apesar dos investimentos em programas sociais na última década, o Brasil continua sendo um pais marcado pela desigualdade social, atualmente ocupando a 75° posição no IDH – atrás do Sri Lanka. Os meios para superar tal discrepância passam necessariamente pelas áreas da saúde e da educação. O número de vagas nas escolas, embora ainda não seja algo superado, deixou de ser o principal problema da educação nacional que possui outros desafios como: a baixa qualificação dos professores, salários defasados, infraestrutura precária, insegurança entre outros males que contribuem para a baixa qualidade do ensino, bem como a evasão escolar. A distribuição de renda é outro ponto crucial para a redução da desigualdade. A região sudeste é responsável sozinha por mais de 50% do PIB; Brasília possui a maior renda per capita do país e no outro extremo o Estado do Maranhão com menos de um quarto – aproximadamente quinhentos reais. Portanto, embora tenha havido redução da desigualdade brasileira, ainda existe muito a ser feito. É necessário implantação de novos programas sociais e ampliação dos já existentes, como o Bolsa Família. Afinal, somente com ações efetivas do governo a distância entre ricos e pobres será diminuída.