A Revolução Industrial agravou o âmbito desigual entre burgueses e proletários. Nesse contexto, a atual luta contra a desigualdade social no Brasil enfrenta obstáculos, seja pela desigualdade de renda, seja pela segregação social. Mormente, à má distribuição de renda entre as esferas sociais acentuam o impasse, haja vista que, segundo o jornal " Estadão ",em 2014, cerca de 66% das famílias brasileiras ganhavam até 2.034 reais. Desse modo, o desequilíbrio de renda nos estados, corroboram a existência da marginalização de grupos mais necessitados da sociedade. Outrossim, a desunião da coletividade estabelece uma submissão do pobre ao rico. Ademais, a ausência de pessoas carentes em universidades, museus e áreas históricas acabam implicando no conhecimento sociocultural destes indivíduos. Destarte, o mapa do desequilíbrio econômico brasileiro, fortalece as palavras do poeta Eduardo Bareto, que diz: " A principal carência das elites é a desigualdade social ". Torna-se evidente, portanto, que a desigualdade social no Brasil precisa acabar. Para tanto, o Ministério da Fazenda, com a parceria da iniciativa privada, deve criar um projeto de distribuição econômica ampliando empregos, moradias e alimentação acessível as comunidades carentes. Além disso, o Ministério das Cidades, deve transformar periferias em espaços mais humanizados que com a ajuda de ONGs deve criar atividades esportivas, danças e centros de leitura e, em conjunto, a mídia deve disseminar nos meios de comunicação o respeito e a igualdade entre os grupos social do país. Assim, logo o Brasil caminhará a uma realidade mais igualitária, fugindo das sombras e características da Revolução Industrial que emplacou a desigualdade no mundo.