No século XVI, durante o Brasil colonial a concentração de riquezas nas mãos dos portugueses desencadeou a desigualdade social. Nesse contexto, a atual má distribuição de renda e o desemprego intensifica a pobreza no Brasil. A princípio, a disparidade economia entre classes sociais corrobora o impasse. Segundo o jornal " Estadão ", cerca de 28 milhões de brasileiros vivem com uma renda de até 300 reais por mês. Desse modo, o cotidiano desses indivíduos é caracterizado pela fome, desnutrição, segregação social e a exclusão ao acesso a cultura gerando sequelas na sua saúde, conhecimento e sociabilidade. Outrossim, o crescimento da taxa de desemprego agrava a problemática. Fatores como a baixa qualificação do trabalhador e a crescente utilização de máquinas prejudica a sua contratação, visto que não estejam capacitados para a vaga ou não sabem como manusear o equipamento. Dessa forma, a realidade desigual da economia brasileira fortalece as palavras do economista Rodrigo Sena, que afirma " A pobreza não é uma luta individual, e sim um combate social ". Torna-se evidente, portanto, que a pobreza no Brasil precisa ser combatida. Para tanto, o Ministério do Desenvolvimento Social deve criar centros educacionais, comerciais e pólos industriais em áreas de pobreza acentuada, para que pessoas possam ter acesso a cultura, alimentação e desenvolvimento socioeconômico. Além disso, o Ministério do Trabalho e do Emprego em parceria de ONGs deve gerar programas de capacitação por meio de cursos profissionalizantes, técnicos e estágios para que jovens e adultos ingressem no mercado de trabalho. Assim, o Brasil irá caminhar a uma sociedade mais igualitária.